domingo, 10 de abril de 2011

Pastor censurado por falar em homossexualismo.

Televangelista expulso de TV no Canadá

Pastor censurado por falar em homossexualismo.





Uma importante emissora cristã de televisão do Canadá cancelou de forma permanente o programa Word TV (TV da Palavra), apresentado pelo proeminente pastor evangélico Charles McVety (foto), depois que um órgão de inspeção da indústria de televisão anunciou em dezembro seu parecer de que o programa discriminava os homossexuais.
Os telespectadores que sintonizaram na emissora Crossroads Television System (CTS TV) para assistir ao programa de domingo de noite, viram em vez disso um aviso de cancelamento. A emissora evangélica havia tirado temporariamente do ar o programa de McVety em dezembro depois da decisão do Conselho de Padrões de Transmissão do Canadá (CPTC), mas o restabeleceu uma semana mais tarde com episódios previamente filtrados.
McVety alegou num comunicado à imprensa nesta semana que a CTS "se prostrou aos censores" no CPTC. "O conselho ameaçou a emissora de televisão", ele disse para o jornal Postmedia News. "Por isso, a fim de proteger seus próprios interesses, a emissora censurou de forma pesada, e em seguida simplesmente se livrou de nós sumariamente".
O pastor, que estava inalcançável para fazer um comentário, disse que antes de cancelar o programa a emissora havia rejeitado três episódios por "razões fúteis". "Não sei como queriam que eu falasse", disse ele. "Eu achava que vivia num país democrático e que a censura política era reservada aos regimes totalitários".
Mas a CTS, conhecida por tais programas cristãos populares como "100 Huntley Street" e "The Michael Coren Show", fez vista grossa à acusação numa declaração de domingo. "O fato é que o programa Word TV não manteve seus acordo de acatar o Código de Ética da CTS e indicou uma recusa de acatar no futuro", disse a declaração. "Infelizmente, as numerosas tentativas da CTS de trabalhar com o Dr. McVety não tiveram êxito".
Perguntada de que modo o programa de McVety violou o código de ética da emissora, a porta-voz da CTS Carolyn Innis disse para LifeSiteNews/NotíciasPró-Família que esse era "um assunto particular entre a emissora e o produtor do programa".
Pressionada sobre se o código de ética da emissora permite que as pessoas expressem a polêmica opinião cristã sobre a homossexualidade, Innis disse que a emissora "não dita conteúdo", mas tem "normas envolvendo como o conteúdo é apresentado".
"O diálogo nessas questões é importante, e a CTS certamente transmitirá conteúdo que seja considerado polêmico, mas tem de ser apresentado dentro de diretrizes justas, factuais e equilibradas", explicou ela.
A comissão do CPTC havia repreendido McVety por afirmar que o movimento homossexual é movido por uma agenda "conspiratória", sugerindo que os homossexuais são predadores de crianças, e rotulando os eventos gays anuais de "paradas de sexo".
Eles disseram que McVety estava "totalmente errado" ao afirmar que o fracassado currículo de educação sexual de Ontário, que foi removido em abril passado depois de um protesto indignado dos pais, tinha o objetivo de "ensinar" a homossexualidade. Pelo contrário, disseram eles, "as propostas revisões curriculares têm a intenção de ensinar tolerância".
Eles também fizeram objeção à declaração dele em pleno programa de que os ativistas homossexuais querem doutrinar as crianças "porque infelizmente eles têm um apetite insaciável por sexo, principalmente com jovens".
McVety chamou a decisão de "grosseira violação da democracia", insistindo em que ele não havia sido incluído na investigação da comissão e não teve nenhuma oportunidade de recorrer.

Fonte: Notícias Pró-Família

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Em São Paulo, vereadores evangélicos estão entre os piores de 2010, aponta ONG


Em São Paulo, vereadores evangélicos estão entre os piores de 2010, aponta ONG



Vinte e nove vereadores paulistanos receberam nota abaixo da média de 5,35 da ONG Voto Consciente; qualidade dos projetos de lei é o principal problema. Os evangélicos Marcelo Aguiar, Noemi Nonato, Carlos Apolinário e José Olimpio, aparecem na 33ª, 40ª, 52ª e 53ª posição respectivamente com nota abaixo de 5,01. O também evangélico Carlos Bezerra Junior, aparece como um dos melhores colocados com média de 7,16.
Avaliação feita pelo Movimento Voto Consciente mostra que a atuação de mais da metade dos 55 vereadores paulistanos está abaixo da média. No total, 29 representantes tiveram nota menor do que 5,35, numa escala de 0 a 10. O mais bem avaliado foi o atual presidente da Câmara Municipal, José Police Neto (PSDB), com nota 7,50. Na outra ponta está o ex-vereador e atual deputado federal José Olímpio (PP), com 3,46.
Os voluntários do Voto Consciente fazem a avaliação desde 2004, mas os critérios variaram conforme a legislatura. Desta vez, foram avaliados projetos de lei apresentados pelos vereadores, frequência nas comissões parlamentares, presença no plenário e nas votações e a coerência no trabalho. O período foi de 2009 e 2010 e os vereadores Antônio Carlos Rodrigues (PR) e Dalton Silvano (PSDB) não foram avaliados por serem então presidente e vice da Casa.
No grupo dos 29 mais mal avaliados estão representantes de vários partidos. A maior parte levou nota baixa nos critérios “Avaliação dos Projetos de Lei”, que julga quanto os PLs apresentados pelo vereador causam impacto na cidade, e “Coerência”, que mede se as ideias e as promessas defendidas pelo representante durante a campanha estão sendo coerentes com sua atuação na Câmara Municipal.
Segundo a diretora do Voto Consciente, Sônia Barboza, a ênfase dessa pesquisa foi a qualidade das propostas apresentadas. “Em 2004, a ênfase era na presença em comissões temáticas, que era bem baixa. Agora praticamente todos têm notas altas nesse quesito. Queremos que o mesmo aconteça com a qualidade dos projetos de lei”, disse. De acordo com os rankings, porém, a média nesse critério está baixando, em vez de subir – neste, foi de 3,29, ante 4,43 em 2008.
Sônia diz que, caso um projeto de autoria de um vereador tenha sido barrado na Câmara ou vetado pelo prefeito, ele recebe nota zero. Além disso, para não interferir na avaliação, não foram considerados projetos de lei que mudam nomes de ruas e praças. “Mesmo assim, a qualidade geral é muito ruim. Você acredita que são mais ou menos 700 projetos por ano? Tivemos de ler todos eles, e a maioria é ruim e desnecessária”, afirmou.
Críticas
Na Câmara, a recepção ao ranking se dividiu: vereadores mal avaliados questionaram a metodologia, mas quem ficou no topo defendeu o estudo. Esse foi o caso do atual presidente da Câmara, Police Neto (PSDB). “Toda avaliação da sociedade é boa para o parlamento. Os critérios podem ser melhorados? Claro. Mas a avaliação é absolutamente legítima e temos visto que ela está sendo aperfeiçoada ano a ano”, disse.
Já o vereador Carlos Apolinário (DEM), o penúltimo da lista, criticou os critérios escolhidos e a subjetividade da avaliação. “Eu não me considero o melhor vereador da Câmara, mas também não sou o pior. A avaliação é subjetiva e acaba cometendo injustiças”, reclamou.
Ele citou como exemplo o fato de economizar, em média, R$ 1 milhão por ano na verba de gabinete que poderia utilizar, além de nomear menos assessores que o limite. “Cada vereador gasta esse dinheiro do jeito que é melhor, mas acho que atos como esse também deveriam ser levados em conta na avaliação.”

terça-feira, 5 de abril de 2011

Rede de lojas brasileira só contrata evangélicos e desconta os 10% do dízimo do salário dos funcionários





Rede de lojas brasileira só contrata evangélicos e desconta os 10% do dízimo do salário dos funcionários.

Funcionários de uma grande rede de lojas de Porto Velho são obrigados pelos patrões a pagar dízimo para uma igreja evangélica. Segundo denúncia feita a O Estadão, mensalmente, cada empregado tem 10% do salário repassado aos cofres da tal igreja. A contribuição é regra fundamental para que o funcionário se mantenha no emprego.
Um candidato funcionário do grupo, que diz ter sido dispensado ainda na entrevista para emprego por não ser evangélico, relata que por ter um bom currículo foi convocado para passar por um processo de seleção em uma loja de eletrodomésticos. Durante a entrevista com o empregador, segundo ele, a primeira pergunta foi sobre sua religião. Ao dizer que era católico, foi eliminado de imediato. O empregador ainda fez questão de dizer que a empresa contrata, apenas evangélicos.
Carinho e Amor
Fernanda.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Universidade cria blog para alfabetização bíblica

30 professores participam do projeto que trará uma lição bíblica por dia
 
Universidade cria blog para alfabetização bíblica
Levando em conta a baixa alfabetização bíblica e o crescente número de ensinamentos hereges a Universidade de Biola Talbot School of Theology está lançando um blog que dará gratuitamente lições bíblicas.
O “The Good Book Blog” será mantido por 30 professores da Universidade que estão comprometidos em escrever ensinamentos baseados na Palavra de Deus. O blog é destinado para pessoas que não podem participar dos seminários presenciais ministrados pela instituição.
Os professores querem ajudar a diminuir o analfabetismo bíblico, que, de acordo com uma pesquisa do grupo Barna em 2010, está em ascensão. Os mestres estarão compartilhando seus conhecimentos em estudos bíblicos, teologia, filosofia, formação espiritual e educação cristã.
O blog oferece mensagens que vão desde temas como orar e reflexões sobre a interseção nas redes sociais e Teologia, esses temas são úteis para todos os cristãos, incluindo professores e pastores.

Fonte:  http://noticias.gospelprime.com.br/universidade-cria-blog-para-alfabetizacao-biblica/